Não foram apenas os pesquisadores e magos da tecnologia da Cebit que entraram na campanha para tornar o 3D acessível sem óculos. Um oftalmologista brasileiro também começou sua própria cruzada contra o instrumento.O médico Canrobert Oliveira, do Hospital Oftalmológico de Brasília, relata ter recebido pacientes com ardência nos olhos após terem visto filmes tridimensionais. Ele fez sugestões à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pedindo uma ação conjunta com o CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) para fiscalizar a higienização nos cinemas.
Diógenes Muniz/Folha Online | ||
Oftalmologista brasileiro também começou sua própria cruzada contra o óculos 3D, que devem passar por higiene |
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